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Nada menos do que a proteína mais abundante do corpo, o colágeno tem grande relevância na saúde humana, já que compõe cerca de 70% da pele. É formado naturalmente no organismo por 3 aminoácidos principais: glicina (33%), hidroxiprolina (22%) e prolina. Contudo, há a sua perda com o passar dos anos, sendo que a partir dos 25 anos de idade, pode haver redução anual de 1% a 2% de colágeno.
Por este motivo, essa proteína tem sido usada na prática clínica para minimizar os efeitos de sua perda, auxiliando na manutenção da saúde. ¹⁻²
O colágeno hidrolisado em peptídeos trata-se da proteína quebrada em fragmentos minúsculos e é o mais utilizado por haver uma boa absorção.
Existem mais de 28 tipos de colágeno. Entre eles, o mais utilizado é o colágeno tipo I, encontrado na pele, dentes, ossos, tendões, ligamentos e órgãos. Recentemente, o colágeno tipo II ganhou mais destaque, sendo utilizado em produtos devido ao seu suporte à saúde das articulações e cartilagens. ³
Há outros tipos que já foram identificados e utilizados para a saúde humana, como o tipo III que faz parte da derme do músculo liso de órgãos, como útero, intestino, baço, fígado e medula óssea, além de tecidos fetais e vasos sanguíneos. Assim, também pode ser utilizado na saúde humana, favorecendo a cicatrização, por exemplo. Já o colágeno tipo IV, constitui a placenta e a superfície celular. ⁴⁻⁵
O uso do colágeno hidrolisado é apoiado por evidências científicas. Vejo os exemplos abaixo:
Pele
O uso por 12 semanas melhorou os níveis de elasticidade e hidratação da pele, com diminuição da perda transepidérmica de água. Com isto, também há melhora no aspecto das rugas mais finas. Há aumento da densidade de colágeno na derme com o uso da suplementação, além de diminuição na fragmentação das fibras de colágeno e os seus efeitos se mantém após semanas. Até mesmo o aumento da espessura da derme pode ser notado, demonstrado por ultrassonografia de pele. ⁶⁻⁸
Articulações
Em relação à saúde óssea, o consumo de colágeno hidrolisado tipo I também pode trazer efeitos positivos, pois aumenta a atividade dos osteoblastos e osteoclastos, principais células dos tecidos ósseos, responsáveis pelo processo contínuo de renovação e remodelação. Em quadros de osteoartrite, o uso da proteína contribui para o alívio da dor. ⁹⁻¹⁰"
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